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Num mercado em constante transformação, onde as competências se atualizam mais depressa do que os próprios cargos, é fácil pensar que o momento-chave num processo de recrutamento é a proposta final. Mas será que é?
Acreditamos, muitas vezes, que o ponto alto de um processo de recrutamento é o momento da oferta. Afinal, é nesse momento que o processo finaliza.
A decisão mais importante — tanto para quem recruta como para o candidato — acontece muito antes disso. Acontece logo na primeira conversa.
É nesse momento que se semeia (ou se perde) a confiança. É nessa troca inicial que percebemos se há compatibilidade de valores, visão e ritmo. E, sobretudo no caso dos executivos, surge ou desaparece a vontade de avançar
Aprendemos que os melhores candidatos não se convencem com argumentos de última hora. Eles ouvem, observam, medem a coerência entre o que é dito e o que é feito.
Num mundo onde o talento é cada vez mais seletivo, a escuta ativa — por parte de quem recruta é tão valiosa quanto uma proposta atrativa.
Tal como nas competências digitais, onde a chave não está só em dominar ferramentas, mas em pensar criticamente e resolver problemas com criatividade, também aqui o que conta não é só “o que” se oferece, mas “como” se apresenta.
Num processo de executive search, o poder está na primeira abordagem. Não é apenas uma chamada ou e-mail. É um momento de posicionamento.
Se esse contacto for impessoal, genérico ou pouco preparado, o candidato sente-o. Se, pelo contrário, for uma conversa genuína, curiosa e bem informada, o candidato abre espaço para escutar e confiar. E é nesse momento que tudo começa.
O futuro pertence a quem sabe adaptar-se. O mesmo se aplica ao recrutamento. A abordagem a um talento hoje exige:
Num mercado competitivo, onde o talento é escasso e exigente, a proposta certa pode atrair — mas a conversa certa conquista.
É nesse momento que se define o tom da relação. É onde o candidato percebe se existe empatia, alinhamento de valores e potencial de futuro. E é também onde o recrutador começa a perceber, para além do CV, quem está do outro lado: as motivações, as expectativas, o que verdadeiramente move aquele profissional.
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