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O primeiro passo será uma reavaliação interior: refletir se efetivamente existe insatisfação e se não existe margem para progressão profissional na sua organização.
A desmotivação e a falta de desafios/projetos são claros sinais de que está de facto na hora de mudar. Sente-se realizado no trabalho? As condições salariais acompanham as responsabilidades que tem assumido? Existe equilíbrio entre a vida pessoal e profissional?
Claro que, aliado a estas questões, será importante identificar se o mercado de trabalho está de facto ativo, ou seja, se as empresas estão a contratar. Relativamente ao calendário de recrutamento, oscila bastante tendo em conta o contexto político, económico, nacional e internacional. Contudo, a tendência é denotar um acréscimo significativo de vagas no início do ano, bem como após os meses de verão.
Mudar de emprego por impulso não é estratégia. Reflita se efetivamente já cumpriu o seu potencial na função atual, se tem as competências atualizadas de acordo com as exigências do mercado, se está alinhado com os picos sazonais do mercado de trabalho e se tem as suas redes/visibilidade profissional bem cuidadas.
Sendo esta altura do verão tendencialmente menos diversificada em termos de ofertas, será uma boa altura para refletir na sua carreira e como a pretende gerir, para que possa preparar uma mudança mais estruturada e eficaz.
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