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Não basta ser, mas também parecer ser. Será um pouco controverso, de facto. No entanto, no panorama corporativo atual, não basta ter as competências técnicas e a experiência sólida para garantir visibilidade e oportunidades. Será importante desenvolver a marca pessoal como ativo estratégico e diferenciador de como um profissional é percecionado pelo mercado.
A marca pessoal não é apenas a soma das competências técnicas ou das experiências que constam num currículo. É, sobretudo, a perceção que o mercado, incluindo headhunters, têm sobre quem aquele profissional é, como lidera, quais são os seus valores e qual o impacto que é capaz de gerar. Num mercado cada vez mais saturado de perfis semelhantes em termos técnicos, o que diferencia verdadeiramente um líder é a sua narrativa, a sua coerência e a clareza com que transmite um propósito. Quando bem construída, pode abrir portas, facilitar conexões e aumentar a confiança dos recrutadores e principais decisores nos processos de Executive Search.
Durante um processo de Executive Search, essa marca pessoal manifesta-se em diversos momentos: no posicionamento do profissional nas redes profissionais, na forma como comunica em entrevistas, na fluidez com que articula o seu percurso e nas referências que deixa ao longo da sua carreira. Conseguir captar essa essência é tão importante quanto avaliar o enquadramento técnico à função a que se candidata.
Tendo por base esse auto-conhecimento, deve definir como é que deseja comunicar ao mercado as suas expertises, o seu estilo de liderança ou os resultados alcançados com impacto mensurável.
Outros canais como artigos em blogs corporativos, entrevistas em podcasts e participação em eventos virtuais também poderão ser interessantes em destacar no seu perfil.
A sua marca pessoal também vive nos bastidores, por isso mantenha um networking ativo. Num contexto em que a confiança, a reputação e autenticidade são moedas valiosas, a marca pessoal é, sem dúvida, uma das ferramentas mais estratégicas.
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